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37 anos de namoro com Odemira PDF Imprimir e-mail
01-Set-2009

alberto_matos.jpg1972/73 – Aos 20 anos, a minha primeira visita à Zambujeira do Mar.

Numa tenda, disfarçados de campistas, juntamente com dois companheiros, preparávamos todos os detalhes das manifestações estudantis contra a guerra colonial, em Lisboa: calendários, percursos, horários, convocação, panfletos, senhas e contra-senhas, estudo dos locais de acesso e possíveis alternativas de fuga em caso de repressão policial.

 

1975/76 – Apoio às jovens cooperativas da Reforma Agrária, nomeadamente a “Estrela do Mira”, na herdade da Boeira, junto à Portela da Fonte Santa – Sabóia.

Nessa época os caminhos ficavam cortados nas cheias do Mira e até os mortos esperavam quinze dias para chegar ao cemitério.

 

1977/78 – Participação em Acampamentos de Juventude na praia das Furnas – ainda não havia ponte e a travessia para Milfontes era numa barca…

 

1981/85 – Visitas regulares a escolas do concelho e participação em reuniões de professores, enquanto Coordenador Distrital de Beja do Sindicato dos Professores da Zona Sul, para eleição de delegad@s sindicais e diversas acções reivindicativas.

 

1983 – Apoio às manifestações dos moradores da Portela da Fonte Santa junto da Câmara de Odemira, exigindo a construção da nova estrada desde os Camachos até à Portela que, só mais tarde, chegará a Sabóia. Por essa época a Portela da Fonte Santa obteve o primeiro telefone, alimentado a baterias solares, antes de lá chegar a electrificação.

 

1985 – Participação em variadas acções de defesa das cooperativas contra os ataques dos governos e dos latifundiários à Reforma Agrária.

 

1996 – Na qualidade de candidato à Presidência da República, visitei a zona do Brejão para denunciar ao país a devastação económica, social e ambiental deixada pelo empreendimento do burlão Thierry Roussel, que o então primeiro-ministro Cavaco Silva classificara como “o futuro da agricultura portuguesa”.

 

2001 – Por ter familiares directos a residir em Odemira, passo a frequentar semanalmente o concelho, primeiro no Bairro 11 de Março e, desde 2007, no Almograve.

 

2002 a 2009 – Como dirigente da SOLIDARIEDADE IMIGRANTE, colaboração regular no âmbito da rede social concelhia de Odemira, nomeadamente na regularização de imigrantes, no combate ao trabalho ilegal e ao tráfico de seres humanos, no encaminhamento de queixas à ACT, ao Tribunal de Trabalho e à Segurança Social.

 

2008 – Co-organização com António Quaresma do debate sobre Ambiente e Qualidade de Vida em Odemira, a 8 Fevereiro, na Biblioteca Municipal, com a participação de professores da Universidade do Algarve e dos deputados do BE Alda Macedo e Fernando Rosas.

 

2009Candidatura à Câmara Municipal de Odemira, como cabeça de lista do BE.

Depois de 37 anos de namoro, sinto-me preparado para um compromisso institucional mais permanente, se essa for a vontade das e dos eleitores do concelho de Odemira.

 
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