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BLOCO MOBILIZADO NO ALENTEJO PDF Imprimir e-mail
22-Mar-2012

greve_geral1.jpgGREVE GERAL

PELA LUTA TODA!

Beja - Concentração às 15.00 h nas Portas de Mértola


Numa altura em que as condições de vida da generalidade dos portugueses se degradam dia a dia, o Bloco de Esquerda está em pleno nesta luta.

Lê o comunicado da Coordenadora Distrital e o Manifesto da CGTP.

Segue aqui o desenrolar da Greve Geral na noite de 21 de Março e no dia 22. Envia informações, fotos ou vídeos para Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail

Porquê apoiamos e aderimos à

GREVE GERAL

Numa altura em que as condições de vida da generalidade dos portugueses se degradam dia a dia, o Bloco de Esquerda só poderia estar em pleno nesta luta.

A crise económica tem servido de desculpa para limitar ou destruir direitos, com medidas que visam o empobrecimento progressivo dos trabalhadores e do país, a par do aumento dos períodos de trabalho e de um desemprego galopante - as últimas estimativas oficiais aproximam-se já dos 15% de desempregados até ao final do ano.

O governo da troika insiste na inevitabilidade destas medidas como a única forma de fazer face à situação criada e numa política do "custe o que custar", em que são pedidos sacrifícios a quem, supostamente, "vive acima das possibilidades". É com este pretexto que se limita o direito ao descanso, aumentando desreguladamente as horas de trabalho, eliminando feriados e tolerâncias em nome de um suposto "aumento da produtividade".

Baixa o salário e trabalha-se cada vez mais, sob a ameaça constante do desemprego, atingindo progressivamente mais e mais trabalhadores. O próprio governo promove esse desemprego entre os funcionários públicos, ao estabelecer que todos os ministérios terão que diminuir em 2% a percentagem anual destes trabalhadores.

E quer facilitar ainda mais o despedimento, sem justa causa e sem indemnização, com o novo pacote anti-social assinado pelas confederações patronais e pela UGT, justamente repudiado pela CGTP que convocou a Greve Geral de 22 de Março de 2012.

É evidente a falácia do argumento de que "vivemos acima das nossas possibilidades" - os salários e pensões da esmagadora maioria dos trabalhadores portugueses são dos mais baixos da Europa, mas os dos gestores são dos mais altos. E, no que respeita aos "sacrifícios para todos", basta lembrar as exceções para determinadas empresas públicas sobre o roubo dos subsídios de Natal e Férias - é pena que não seja para todas!

Isto sem falar dos salários milionários de amigos do governo, como Catroga & Mexia na EDP ou António Borges, na administração do grupo Jerónimos Martins e na comissão das privatizações - este ainda teve o descaramento de afirmar que "Portugal está no bom caminho" porque, mesmo sem desvalorização da moeda, conseguiu uma grande baixa dos salários... dos outros, ou seja, de quem trabalha.

Parece estranho que, neste preciso momento, o Presidente da República não reclame da falta de equidade e de justiça social, reconhecendo a todos os trabalhadores portugueses o direito à justa compensação pelo seu trabalho.

E sobram outros motivos para aderir à Greve Geral: desde a destruição de serviços públicos, como a saúde e a educação, até à ameaça de extinção cega de freguesias.

VAMOS À GREVE GERAL!
 
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